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Devido ao recesso de Carnaval na última terça-feira (25), a reunião ordinária da Câmara aconteceu na tarde desta quinta (27). Cinco projetos de lei foram aprovados pelos vereadores, dentre os quais os PL 5/2020 e 6/2020, que autorizam a Prefeitura a repassar recursos financeiros à entidades e instituições – o que inclui repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Quinto pedido de cassação apresentado pelo militante político Thiago Joel contra a vereadora Otacília Barbosa (PV), em um período de nove dias, foi rejeitado por 13 votos contra.
Otacília não votou por ser citada e Hudson Bernardes (PSC), por ocupar a presidência interinamente, no lugar de Alexandre Campos (MDB). Campos, a exemplo de Silvano Gomes Pinheiro, o Silvano do Córrego do Soldado (PHS), não participou da reunião por compromisso agendado anteriormente. As informações são da assessoria de comunicação da Casa.
Nesta quinta-feira, o Poder Legislativo também aprovou a gratificação a servidores efetivos designados para compor comissão especial permanente. Outro PL, o 159/2019 proposto por Campos, proíbe maus tratos e crueldade contra animais em Itaúna, e teve pedido de vistas do vereador Giordane Alberto (MDB) aprovado por unanimidade.
Assista à reunião ordinária no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=HSucKdohfRY
PALAVRÃO EM PLENÁRIO Na segunda reunião consecutiva, a Câmara rejeitou quinto pedido de cassação apresentado contra Otacília Barbosa (PV), por quebra de decoro parlamentar, sob a alegação de a vereadora ter proferido a palavra “merda” em plenário. Na reunião do último dia 18, outros quatro pedidos de CPI apresentados por Thiago Joel foram negados, conforme publicou o jornal Folha do Povo.
As denúncias apresentadas tratavam de nepotismo, devido à contratação do ex-coordenador de Defesa Civil Thiago Aníbal para trabalhar no gabinete da vereadora; suposto envolvimento de Otacília em pagamento de energia elétrica para a Coopercarne, em que a Prefeitura de Itaúna move ação contra ex-secretários das administrações de Osmando Pereira (PSDB) e Eugênio Pinto (PT); suposta anulação de multa à uma empresa; e por fim, a acumulação de cargos da edil, rejeitado em voto pela inadmissibilidade da Procuradoria, por tratar de assunto já discutido na Câmara.