Itaúna segue na onda amarela do Minas Consciente

@viuitauna

As variações de casos positivos nas últimas semanas e cautela levaram a Prefeitura a manter Itaúna na onda amarela do Minas Consciente. A decisão foi tomada em reunião do secretariado nesta sexta-feira (23), seguindo orientação da Superintendência Regional de Saúde (SRS), dois dias depois de o governo de Minas anunciar a progressão da macrorregião Centro-Oeste, juntamente com a Sul e a Leste, para a onda verde do plano de retomada econômica.

Nos últimos sete dias, Itaúna registrou 102 novos pacientes, 12 anunciados no boletim desta sexta, voltando aos 79 ativos registrados na quarta-feira (21) – com uma média de 61 ativos, totalizando 1191.

O cenário destoa da queda de incidência da infecção em 32% nas três regiões mineiras, de acordo o Comitê Extraordinário COVID-19 do Estado. O Hospital Manoel Gonçalves mantém uma média de nove pacientes internados na enfermaria e CTI, com duas altas nesta sexta.

De acordo com a Prefeitura, Itaguara, Itatiaiuçu e Piracema, na microrregião, também permanecem na onda amarela. “Desta forma o Município opta por continuar na onda amarela até que se confirme a tendência de queda mais pronunciada da quantidade de casos confirmados e também da ocupação dos leitos hospitalares, em especial os de CTI COVID-19”, afirma o Poder Executivo em nota.

PREVENÇÃO A Prefeitura também ressalta a importância de a população continuar utilizando as máscaras, obrigatórias nas ruas, e cuidados necessários de higiene contra a COVID-19, ressaltando a responsabilidade dos comerciantes.

Como mostrou o @viuitauna, 16 bares da cidade foram notificados pela Vigilância Sanitária a seguir os protocolos de distanciamento social e prevenção durante a pandemia, após recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

“Todos os empreendedores do comércio, em especial de bares e restaurantes, também têm participação fundamental para que as regras sejam cumpridas e assim possamos evitar um aumento da doença, com consequente elevação da ocupação de leitos do hospital e, consequentemente, retrocesso na flexibilização da atividade econômica do Município”, acrescenta a nota.

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