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Fechada para atendimento presencial, a Câmara Municipal passou por um novo serviço de desinfecção nesta quarta-feira (17), visando reforçar as medidas contra a COVID-19, em meio à onda roxa em Itaúna. Nos últimos meses, o prédio do Legislativo confirmou diversos casos positivos entre servidores e vereadores, e já havia sido desinfetado em 28 de janeiro – período em que permaneceu fechado por cerca de dez dias.
O trabalho foi novamente realizado por servidores da Casa, afirma a assessoria de comunicação. Anteriormente, o processo contou com um auxílio de uma empresa terceirizada.
Além da limpeza, a portaria nº 22/2021 publicada na tarde desta terça (16) pelo presidente da Mesa Diretora, Alexandre Campos (DEM), determinou esquema de trabalho de revezamento entre servidores, com jornada diária de seis horas. O objetivo é ter o mínimo de funcionários no local. Aqueles que se enquadram em grupos de risco devem permanecer em regime home-office.
Com a suspensão do atendimento na Câmara, fechando todos os gabinetes, cidadãos devem recorrer ao e-mail secretarialegislativacmitauna.mg.gov.br para registro de protocolo.
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OBRAS INACABADAS Foi aprovado por unanimidade na reunião desta terça projeto de lei que proíbe, pasmem, a inauguração ou entrega de obras públicas inacabadas em Itaúna. A iniciativa de Alexandre Campos e do vice Silvano Gomes Pinheiro, o Silvano do Córrego do Soldado (PSC), inclui construções, reformas, recuperações ou ampliações que servem ao uso direto ou indireto da população, como escolas, creches e praças. Só poderão ser entregues obras “cujas estruturas estejam finalizadas e apresentem condições mínimas de funcionamento”. Nada mais do que a obrigação dos políticos, que chegam ao ponto de aprovar uma lei para restringir o óbvio.
MAIS UMA COMISSÃO Alteração no Regimento Interno da Casa criou a Comissão de Defesa e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, proposta pelo vereador Gleison Fernandes, o Gleisinho (PSD), com o objetivo de organizar e planejar estudos sobre deficiências, fiscalizar o cumprimento de normas, efetivar inclusão social e mapear o público e suas necessidades. Gleisinho sustenta que é preciso espaço para implantar políticas afirmativas.