@viuitauna
No último domingo (16), o público de Itaúna recebeu a abertura da temporada do projeto A Cidade Conversa, com uma imersão em arte, entretenimento e muita música. O evento patrocinado pela Mineração Usiminas recebeu cerca de 600 pessoas para curtir as atrações. Agora, retornará à Praça Dr. Augusto Gonçalves no dia 6 de novembro, às 14h. A iniciativa passará ainda por Mateus Leme e Itatiaiuçu.
Máira e Kamilla Kasmyn iniciaram os trabalhos com um repertório que esbanjou MPB, pop e R&B. Na sequência foi a vez da banda Zimun, de Belo Horizonte, passar o seu recado numa mistura do rap com o pop mundial, cheia de brasilidade. Diretamente de Natal (RN), a banda Far From Alaska, que veio pela primeira vez ao Centro-Oeste de Minas, tomou os espaços com os seus poderosos riffs e vocais femininos. A Cultura underground também foi festejada com um varal de poesias e com instalações e performances artísticas do casal Levy e Bia Vargas.
Para Débora Ruffato, mestre de cerimônia do evento, A Cidade Conversa cumpriu mais uma vez com maestria seu principal objetivo: o de democratizar a cena cultural, o que faz desde 2012, quando foi fundado.
“Esse é um movimento que dá espaço para bandas autorais e artistas de todos os segmentos mostrarem o seu trabalho. Tudo isso levando cultura, entretenimento e arte gratuitamente para todos, na praça. Para quem quiser acompanhar, seja criança, famílias, todo mundo”, afirma Ruffato.
Essa é a 24ª edição do projeto, que completa 10 anos neste ano. Para Mairon Alves, coordenador-geral da iniciativa, foi marcante e gratificante conduzir mais uma vez o evento, especialmente pela energia do público.
“Foi do jeito que queríamos. Uma mistura de vários estilos musicais, com um público que adorou o carisma do show da Máira e da Camila Kasmyn, conheceu a banda Zimun, que trouxe rap com uma pegada pop para o evento, e prestigiaram o show do Far From Alaska, uma das principais bandas de rock do Brasil atualmente.”
Alves também agradeceu o patrocínio da Mineração Usiminas: “A Mineração Usiminas acreditar no projeto foi essencial para tudo acontecer. Temos muita história para escrever e contar”, disse.