Concessionárias investem R$ 8 bi em rodovias no Sul e Triângulo; programa também tem lotes no Centro-Oeste

@viuitauna

As rodovias concedidas estaduais pelo governo de Romeu Zema (Novo) nas regiões do Triângulo e Sul de Minas já estão recebendo melhorias por parte das empresas responsáveis pela administração dos trechos, conforme contratos de cerca de R$ 8 bilhões, assinados por intermédio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra). Os trabalhos iniciais incluem correções e manutenção nos pavimentos e drenagem das vias, além de revitalização da sinalização.

No total, o Programa de Concessões Rodoviárias do Governo de Minas conta com sete lotes: Triângulo Mineiro, Sul de Minas, Varginha-Furnas, São João Del Rei, Itapecerica-Lagoa da Prata, Arcos-Patos de Minas e Ouro Preto. A malha total a ser concedida totaliza uma extensão de aproximadamente 3 mil quilômetros, em cerca de 120 municípios, com 5 milhões de pessoas.

No Sul de Minas, a rodovia MG-290, entre o km 19 e o km 33, o trecho entre Pouso Alegre e Borda da Mata teve o asfalto recuperado. Já na MGC-452, no Triângulo, a concessionária está realizando o recapeamento do asfalto, no sentido Uberlândia-Araxá.

“Essas e outras intervenções executadas em toda a extensão da malha concedida vão melhorar as condições de tráfego, além de ampliar a segurança viária para quem circula pela região”, afirma o Governo de Minas.

INVESTIMENTOS A concessionária Rodovias do Triângulo recebeu autorização da Seinfra para iniciar a administração de 627,4 quilômetros de rodovias no dia 24 de fevereiro. Desde então, a empresa vem trabalhando na manutenção, operação, monitoramento e conservação da malha. No total, serão investidos R$ 3,2 bilhões em duplicações, terceiras faixas, acostamentos, melhorias de acessos e adequações de pontes e viadutos, além de R$ 2,6 bilhões em serviços operacionais aos usuários.

No Sul de Minas, 454,3 quilômetros estão sendo administrados pela concessionária Rodovias do Sul de Minas, desde o dia 3 de março. A empresa investirá R$ 2 bilhões em duplicações, terceiras faixas, acostamentos, melhorias de acessos e adequações de pontes e viadutos.

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