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Em um abraço simbólico, seguido de mobilização em frente à igreja Matriz, comerciantes reivindicaram na manhã desta segunda-feira (25) o retorno de atividades não essenciais em Itaúna. Em meio ao aumento de casos da COVID-19, o entendimento do CDL Itaúna, entidade que organizou a manifestação, é de que o plano Minas Consciente pode ser readequado.
“O microempresário gera cerca de 92% dos empregos no Brasil. Em Itaúna, o comércio leva arroz e feijão para 65 mil pessoas”, afirma o presidente do CDL Itaúna, Maurício Nazaré.
Em live ao @viuitauna Nazaré, disse ainda que que se o comércio continuar fechado por causa da COVID-19 causará uma pandemia de desempregos. Na opinião do líder empresarial, a proibição de venda de bebida alcoólica deve partir do Governo Federal.
“Todas as atividades devem ser liberadas. O que parece é que proibido é mais gostoso, haja visto as praias do Rio de Janeiro lotadas. Chega a ser contraditório. Muitas pessoas voltaram de Escarpas do Lago com COVID-19”.
ÚNICO CAMINHO Em nota, a Prefeitura de Itaúna afirma entender que toda manifestação pacífica é salutar e democrática. “Ressaltamos que por parte do Município tudo foi feito, tanto para garantir a manutenção da atividade econômica quanto a priorização da retaguarda médico hospitalar em nossa cidade. Em razão de ação judicial, o Município entrou no Minas Consciente. Com o agravamento dos indicadores, o fechamento do comércio não essencial é o único caminho indicado pelo programa”.
Veja as imagens do protesto: