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O governador Romeu Zema (Novo) assinou nesta sexta-feira (10) a ordem de início para a retomada das obras do Hospital Regional de Divinópolis. A obra estava paralisada desde 2016. Agora, com investimento de cerca de R$ 40 milhões, o Estado pretende finalizar a unidade até 2025, embora o edital prevê um aditivo de mais dois anos, caso seja necessário. Ao ser inaugurado, o novo hospital poderá desafogar a demanda de atendimentos de complexidade do Hospital Manoel Gonçalves, em Itaúna, além de melhorar o acesso à saúde de mais de um milhão de pessoas, de 54 cidades da região.
Durante coletiva de imprensa, Zema afirmou que a a disponibilidade de recursos financeiros está “equacionada”, com recurso destinado à conclusão, após uma interrupção de quase sete anos.
O governador de Minas Gerais também apontou que a gestão da unidade de saúde será feita por uma Organização Social (OS). A finalização das obras será coordenada pelo Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), responsável pela execução das obras do Estado.
“Temos optado por aquilo que funciona melhor, que são as OSs. É o que está acontecendo em todo o Brasil, temos diversos estudos que confirmam isso. Os municípios, os estados e o governo federal arcam, enviam recursos, e uma organização social cuida da execução dos trabalhos”, afirma Zema.
O secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, detalhou que o Governo de Minas fará um edital de concessão, e que o Estado já tem uma resolução que garante parte desse financiamento pelos primeiros três anos, para que o hospital consiga ser habilitado e trabalhe com os recursos que o Sistema Único de Saúde (SUS-MG) já tem.
“Este prazo é o tempo de se produzir uma série histórica para que o hospital possa fazer jus às habilitações. Tudo é planejado para que essa unidade consiga ser sustentável no decorrer do tempo”, diz Baccheretti.
PROJETO A edificação tem 16.761,80 metros quadrados de área construída em um terreno de 53.464 metros quadrados e foi projetada para atender casos de média e alta complexidade.
O projeto prevê que o edifício funcione com um pavimento térreo, área de pilotis e um pequeno mezanino. A estrutura foi concebida para 134 leitos de internação, dos quais oito são de isolamento. Conta, ainda, com 55 leitos de internação intensiva, sendo 30 para adultos, 15 para neonatal e dez de cuidados intermediários, e mais 20 vagas para observação no pronto atendimento, totalizando 209 leitos. Além disso, a unidade contará com 12 salas de cirurgias, dez consultórios para atendimento de urgência e emergência, laboratório e demais dependências.
Trata-se de um hospital geral com foco na assistência à saúde em regime de internação, incluindo a intensiva neonatal e adultos; imediato de assistência à saúde de alta complexidade; apoio ao diagnóstico e terapia por meio de patologia clínica, radiologia, hemodinâmica, tomografia, ultrassonografia, endoscopia e métodos gráficos; procedimentos cirúrgicos e partos cirúrgicos e naturais.
A conclusão das obras será viabilizada por meio dos recursos do Termo de Medidas de Reparação assinado entre o Poder Público e a Vale, em função rompimento da barragem em Brumadinho. O Acordo Judicial visa reparar os danos decorrentes da tragédia, que tirou 272 vidas e gerou uma série de impactos sociais, ambientais e econômicos na Bacia do Rio Paraopeba e em todo o estado de Minas Gerais.
E MAIS…
Concessão de Uso à entidade privada sem fins lucrativos
O modelo de operacionalização a ser adotado no hospital é o de Concessão de Uso à entidade privada sem fins lucrativos. Essa modelagem se dará por meio do instrumento jurídico de concessão de uso do imóvel que visa à seleção da entidade que se tornará a responsável pela prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares de assistência à saúde no referido equipamento de saúde.
A definição do perfil assistencial do Hospital Regional de Divinópolis será realizada pela Prefeitura de Divinópolis, por se tratar, segundo o Governo de Minas, de município de gestão plena do sistema municipal de saúde e por possuir a competência de realizar o processo de contratualização dos serviços ambulatoriais e hospitalares que serão oferecidos pelo hospital.
Romeu Zema É faraonicamente engraçado. Um pandego. Psicopata social. Mas pandego.
Enquanto ele ilude o povo do Oeste mineiro como engenheiro de obra quase pronta, entregando esse centro de saúde a uma “entidade privada sem fins lucrativos”, de caráter bem duvidoso um quanto BASTANTE questionável, ele se encarrega de DESTRUIR outra instituição estatal de saúde, a FHEMIG, deixando os hospitais públicos do estado SEM médicos, sem enfermeiros, sem equipamentos e pior sem insumos! FALTA soro, esparadrapo, medicamentos! Falta ambulância!
É cômico como o povo do Oeste Mineiro, terra de Benedito Valadares, de Magalhães Pinto, de Joaquina de Pompéu, de Martinho Campos, de Adélia Prado (funcionária da rádio local… segundo achismo do ilustre governador hahahahaha) se deixa enganar…
Impressionante! Aterrorizante!
A obra estava parada desde 2016. E ficou mais quatro anos parada no DESGOVERNO cômico de Romeu Zema…
E tem gente que os defende e aplaude… hahahahaha
Pobre centro oeste mineiro.