Uma solenidade realizada no auditório da Prefeitura, na tarde de quarta-feira (10), iniciou de forma oficial os trabalhos do novo grupo de conselheiros tutelares para o quadriênio 2024/2028. O órgão é composto por membros efetivos e suplentes, eleitos por votação popular em outubro do ano passado.
De acordo com a Prefeitura, a nova composição conta com Sílvia Ferreira Ribeiro, Jane Santana Silva Oliveira Afrão, Adriana Mara Guimarães Ramos de Brito, Míriam Cristiam Diniz Guimarães e Washington Pereira da Rocha, como efetivos, além de Camila Faria Miranda e Sandra Mara de Oliveira Carvalho, como suplentes.
Cabe ao grupo trabalhar como interlocutores junto ao poder público, fiscalizando e agindo em casos suspeitos ou confirmados de castigos físicos, tratamento cruel ou degradante, maus-tratos, cotidiano escolar, fiscalização de entidades, acompanhamento familiar, dentre outros, no que envolve crianças e adolescentes.
O decreto de nomeação dos novos conselheiros foi publicado da edição 2.284 anexo do Jornal Oficial do Município, no dia 10 de janeiro.
E MAIS…
Órgão parceiro do Poder Público
O Conselho Tutelar existe no Brasil desde 1990, criado pelo Estatuto da Criança e Adolescente, que estabelece condições para pessoas interessadas neste tipo de trabalho. A Secretaria de Desenvolvimento Social, por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e as entidades assistenciais de Itaúna, são parceiros do trabalho do órgão. Situações que demandam medidas judiciais cabíveis são encaminhadas ao Ministério Público ou à Justiça para providências.
SERVIÇO:
Conselho Tutelar de Itaúna
Rua Josias Machado, 63, Centro
Tels.: (37) 3241-3214/ (37) 98419-9974 (plantão)
Bem que o conselho tutelar deveria trabalhar. Sim porém olhando que quem rouba, trafica, estupra ou nata e é de menor deveria por esse menores para trabalha fazendo serviços comunitários. Passam demais a mão na cabeça desse menores infratores. Culpa e desse direito da criança e adolescente, desse direito humano que dizem que eles não tiveram condição. Eu também não tive, e muita gente não tem, mais nem por isso virou bandido.